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Como andam os seus relacionamentos?


Como andam os seus relacionamentos? Lhe convido para olhamos para eles e refletirmos um pouco.

Você nota o quanto andamos carentes de trocas? Trocas verdadeiras, profundas! Percebe o quanto pais e filhos se desentendem, quantos casais em crise, pessoas se sentindo solitárias mesmo acompanhadas?

Então, hoje te convido à reflexão sobre dois aspectos fundamentais para bons relacionamentos: a aceitação das diferenças e a capacidade de estar presente verdadeiramente. Sem isso teremos muitos desencontros mesmo! 

Hoje faço provocações sobre as diferenças, e no próximo post falo dos diálogos com presença mais verdadeira. Vamos lá? 

Você já se pegou no mau hábito de desejar que o outro “entendesse isso desta forma...” (a sua forma) ou “enxergasse assim...” (com o seu olhar) ou “agisse desse jeito...” (do seu jeito).  Que grande e comum esse erro, não é? 

Cada pessoa é quem é, sendo muito particular em suas formas de ser, fruto da sua história e suas necessidades. 

Sabia que a riqueza e o equilíbrio de um relacionamento está na aceitação da "cor" de cada um? Dentro do possível, é claro. Tipo assim: EU entro com as cores vibrantes do meu jeito. TU entra com as cores pastel do teu jeito. E o nosso encontro será um NÓS de um colorido único, que por vezes será mais intenso e por vezes mais suave! 

Mas o que é necessário para este equilíbrio? Para começar, olhe para a sua parte.  Quando conheço as minhas dificuldades, posso pensar no que contribuo para as dificuldades do NÓS. Seja com filhos, companheiros, colegas, amigos. E rever a postura. 

Então, como anda aí a sua capacidade de aceitar as diferenças?



No consultório, é lindo observar pessoas se esforçando para perceber e rever em seus "maus" hábitos e depois ir achando seus jeitos para fazer pequenas mudanças. Mudanças que costumam gerar muito resultado positivo.

Parece difícil olhar para si? Pode até ser, mas a gratificação posterior pode superar qualquer dificuldade. 

Então fica o convite para que você reforce o olhar, em como está sendo e como o outro está podendo ser. Isso poderá propiciar o surgimento de um estado de aceitação e presença que colaborará bastante para o diálogo, para a generosidade no encontro e tudo mais... Acredite! 

“Torno-me consciente dele, consciente de que ele é diferente, essencialmente diferente de mim, de uma maneira única e definida que lhe é própria; e aceito a quem assim vejo, de forma que eu possa plenamente dirigir o que digo a ele, como pessoa que é”. (Martin Buber)
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