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Bate-papo – Escola das Famílias na Casa do Bem

Primeiro encontro

Queremos cuidar ou queremos proteger? 


Neste encontro a ideia é clarear a diferença entre a ação que cuida e a ação que protege e o quanto a escolha de uma forma mais cuidadosa do que protetiva faz diferença para um tranquilo desenvolvimento. 

Para esclarecermos esta questão, estaremos contando como a atitude de cuidar, ao logo das fases do desenvolvimento, pode estimular um livre desabrochar da confiança. Algo tão básico e fundamental para um livre despertar de muitas outras aquisições e habilidades dos nossos filhos.

Muito pode ser feito para que estes anos sensíveis sejam  bem desfrutados e abram espaço para que a criança de hoje seja o adulto saudável e pleno de amanhã.  E é por este motivo que convido a pais e cuidadores para virem debater comigo e com a minha colega Maria Ester Vieira – Arte terapeuta.


Onde: Rua Auxiliadora 210 – Auxiliadora - PoA

Data: 24/05 as 17hs

Custo: R$ 30,00 para pais da Aldeia encantada e meus pacientes

R$ 50,00 publico em geral



Cada vez mais vejo o quanto pais atentos buscam informações que contribuam para um bom desenvolvimento de seus filhos e isso faz uma grande diferença.

Eu trabalho com adultos e adolescentes, mas a alguns anos venho me dedicando ao estudo mais aprofundado das fases do desenvolvimento infantil e fazendo links com o que aparece de dificuldades nas atuais experiencias dos meus pacientes.


Nos acompanhamentos vejo inúmeras questões relacionadas a experiencias vividas ao longo do desenvolvimento. Como cada um chega a sua adolescência, e o que vai aparecer na crise normativa desta fase, depende muito do vivido anteriormente.


Cada fase do desenvolvimento promove uma serie aptidões e estas vão aprontando a criança para o desenvolvimento e novas aquisições das próximas fases.

O bebê vai se formando, se desenvolvendo fisicamente e psiquicamente, dando nuances a qualidade do seu emocional. A criança vai dando tchau ao bebê e dando tons ao seu colorido. A criança vai passando por cada fase e se desenvolvendo mais e mais, adquirindo mais coloridos e a experiencia da adolescência permite a definição de um colorido próprio, único, que se firmará no adulto.


Neste processo lindo, a família tem um grande papel, os cuidadores, os educadores envolvidos são o suporte e também a fonte de estímulos que vai propiciando as aquisições.

Tudo isso vai acontecendo de uma forma tão natural. Haverão pequenos desafios que pedirão desabrochar de aptidões.


Para quem não está bem informado ficam mais visíveis as questões físicas, mas isto é um processo do todo dos nossos filhos, que vai se desenvolvendo em conjunto. Um desafio físico ou comportamental surge e se for vencido promoverá o desenvolvimento de uma habilidade emocional ou cognitiva. Está tudo ligado.


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